“CINEMATOGRAFIA – COREOGRAFIA #2”

O cinema à volta de cinco artes – Cinco artes à volta do cinema

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Depois de uma primeira programação em 2007 sobre o tema: Cinematografia-Coreografia, o Festival Temps d’Images, com esta terceira edição de “O cinema à volta de cinco artes – Cinco artes à volta do cinema”, continua a explorar este vasto território.


Esta programação foi concebida por Pierre-Marie Goulet e Teresa Garcia em parceria com a Cinemateca Portuguesa e em estreita colaboração com Ricardo Matos Cabo, Stefani de Loppinot e Cyril Neyrat.

Tal como no ano anterior os filmes serão olhados por dentro, pela sua forma cinematográfica, o seu ritmo, o seu movimento, a sua coreografia.

Serão apresentados filmes onde se revelam autênticos bailados do gesto e dos corpos, a dança com os elementos, as deambulações pela cidade, corpos e gestos que hesitam, movimentos que nunca vão até ao fim, corpos em desequilíbrio, corpos mutantes, danças que irrompem inesperadamente criando roturas, metamorfoses, etc.

Um catálogo acompanha esta programação e alguns dos autores dos textos estarão presentes nas projeções para falar e dialogar sobre os filmes. Estarão em Lisboa durante todo o programa; André S. Labarthe, realizador, autor de livros sobre cinema, produtor (com Janine Bazin) da série “Cinastes de notre temps”, que vem apresentar o seu filme “Carolyn Carlson Solo”, Jean-Andr Fieschi, realizador, autor, crítico dos Cahiers du Cinéma na época dos Cahiers “amarelos”, Cyril Neyrat (crítico nos Cahiers du Cinéma, responsável da revista Vertigo), Cyril Beghin (autor de diversos livros sobre cinema, escreve também para a revista Vertigo, Cahiers du Cinéma). Contamos ainda com filmes, textos e a presença dos realizadores portugueses: Fernando Lopes (Belarmino), Zepe (Stuart), Alberto Seixas Santos, João Botelho, Marina Estela Graça, Nuno Amorim, Margarida Gil, e ainda a escritora Maria Andresen, António Rodrigues e Luís Henriques.

 

CAROLYN CARLSON SOLO | A. S. LABARTHE 1985, 52’

PAS DE DEUX | Norman McLAREN 1968, 13’

DIE PUPPE (A Boneca) | E. LUBITSCH 1919, 58’

CARABOSSE | Lawrence JORDAN 1980, 5’

O VENTO | V. SJOSTROM 1928, 79’

BLACK ICE | Stan BRAKHAGE 1994, 3’

WATER MOTOR | Babette MANGOLTE 1978, 7’

A TRINDADE MALDITA / THE UNHOLY THREE | Tod BROWNING 1925, 86’

CAPRICES DE NOËL | Norman McLAREN 1962, 9’

A FORÇA DO SEXO FRACO | Ingmar BERGMAN 1964, 80’

CANON | Norman McLAREN 1964, 10’

CARNIVAL OF SOUL | Herk HAREY 1962, 84’

NECROLOGY | S. LAWDER 1971, 11’

O CARTEIRISTA | Robert BRESSON 1959, 75’

LE HORLA | Jean-Daniel POLLET 1966, 38’

SCHWECHATER | Peter KUBELKA 1957-58, 1′ 

BELARMINO | Fernando LOPES 1963, 80’

UN JEU SI SIMPLE | Gilles GROULX 1963, 28’

ERA UMA VEZ UM MELRO CANTOR | Otar IOSSELIANI 1970, 85’

STUART | ZEPE 2006, 11’

SALOMÉ | Carmelo BENE 1972, 80’

MURIEL | Alain RESNAIS 1963, 115’

HOME STORIES | Matthias MÜLLER 1990, 10’

MÉDITERRANÉE | Jean-Daniel POLLET 1963, 45’

FIM | Artavazd PELECHIAN 1992, 10’

VIDA | Artavazd PELECHIAN 1993, 7’

AS NOITES BRANCAS | Luchino VISCONTI 1957, 97’

LAÇOS ETERNOS | André DELVAUX 1986, 97’

“CINEMATOGRAPHY – CHOREOGRAPHY #2”

Cinema around five arts – Five arts around cinema

 

 

After a first program in 2007 on the theme: Cinematography-Choreography, Temps d’Images Festival, with this third edition of “The cinema around five arts – Five arts around the cinema”, continues to explore this vast territory.

 

This program was conceived by Pierre-Marie Goulet and Teresa Garcia in partnership with the Cinemateca Portuguesa and in collaboration with Ricardo Matos Cabo, Stefani de Loppinot and Cyril Neyrat.

Like the previous year, the films will be looked at from the inside, for their cinematographic form, their rhythm, their movement, their choreography.

There will be presented films showing authentic ballets of gesture and bodies, dance with the elements, wanderings through the city, bodies and gestures that hesitate, movements that never go to an end, bodies in imbalance, mutant bodies, dances that unexpectedly erupt creating ruptures, metamorphoses, etc.

A catalog accompanies this program and some of the authors of the texts will be present in the projections to talk and dialogue about the films. They will be in Lisbon throughout the program; André S. Labarthe, director, author of various books on cinema, producer (with Janine Bazin) of the series “Cinastes de notre temps”, which will present his film “Carolyn Carlson Solo”, Jean-Andr Fieschi, director, author, critic of the Cahiers du Cinéma in the period of the “yellow” Cahiers, Cyril Neyrat (critic in the Cahiers du Cinéma, responsible for Vertigo magazine), Cyril Beghin (author of several books on cinema, also writes for Vertigo magazine, Cahiers du Cinéma). We will also have films, texts and the presence of some Portuguese filmmakers: Fernando Lopes (Belarmino), Zepe (Stuart), Alberto Seixas Santos, João Botelho, Marina Estela Graça, Nuno Amorim, Margarida Gil, and the writer Maria Andresen, António Rodrigues and Luís Henriques.

 

CAROLYN CARLSON SOLO | A. S. LABARTHE 1985, 52’

PAS DE DEUX | Norman McLAREN 1968, 13’

DIE PUPPE | E. LUBITSCH 1919, 58’

CARABOSSE | Lawrence JORDAN 1980, 5’

THE WIND | V. SJOSTROM 1928, 79’

BLACK ICE | Stan BRAKHAGE 1994, 3’

WATER MOTOR | Babette MANGOLTE 1978, 7’

THE UNHOLY THREE | Tod BROWNING 1925, 86’

CAPRICES DE NOËL | Norman McLAREN 1962, 9’

NOW ABOUT THESE WOMEN | Ingmar BERGMAN 1964, 80’

CANON | Norman McLAREN 1964, 10’

CARNIVAL OF SOUL | Herk HAREY 1962, 84’

NECROLOGY | S. LAWDER 1971, 11’

PICKPOCKET | Robert BRESSON 1959, 75’

LE HORLA | Jean-Daniel POLLET 1966, 38’

SCHWECHATER | Peter KUBELKA 1957-58, 1′ 

BELARMINO | Fernando LOPES 1963, 80’

UN JEU SI SIMPLE | Gilles GROULX 1963, 28’

ONCE UPON A TIME THERE WAS A SINGING BLACKBIRD | Otar IOSSELIANI 1970, 85’

STUART | ZEPE 2006, 11’

SALOMÉ | Carmelo BENE 1972, 80’

MURIEL | Alain RESNAIS 1963, 115’

HOME STORIES | Matthias MÜLLER 1990, 10’

MÉDITERRANÉE | Jean-Daniel POLLET 1963, 45’

END | Artavazd PELECHIAN 1992, 10’

LIFE | Artavazd PELECHIAN 1993, 7’

LE NOTTI BIANCHE | Luchino VISCONTI 1957, 97’

UN SOIR, UN TRAIN | André DELVAUX 1986, 97’