“SOMETHING STILL UNCAPTURED”
Maria Ramos
Performance/Instalação a partir da peça “Something STILL Uncaptured”
No meu trabalho coreográfico tenho vindo a explorar dois princípios usados em escultura: ‘a imobilidade pode exprimir o seu oposto’ e ‘a melhor maneira de impulsionar movimento é fazê-lo através de um objeto estático’. Para criar movimento considero primeiro o espaço ‘vazio’ e nele, o ‘corpo’, num certo grau de imobilidade. Esta intervenção na Carpe Diem, construída como uma paisagem em ação, como um eco, uma reverberação do espetáculo Something STILL Uncaptured, incorporada por mais e diferentes corpos, é também uma experiência coreográfica num espaço expositivo, em que pretendo refletir sobre o ‘corpo’ enquanto lugar e enquanto forma no ‘espaço’.
Indicações para o visitante: Pretende-se que o público se desloque no espaço como um ‘explorador silencioso’, aproximando-se, detendo-se, caminhando em torno da ‘ação’. Gerindo o seu próprio tempo de observação, o público pode entrar e sair sempre que desejar.
Ficha técnica
Conceito e Direção Maria Ramos
Colaboração artística Marta Cerqueira, Benedetta Maxia, Vinny Jones, Francisco Salgado
Diálogos durante o processo de trabalho Martinho R. Fernandes, António Louro Parceiros Ciclo Sala Experimental – TMJB; Teatro Viriato, Viseu; TEMPO – Teatro Municipal de Portimão
Apoio Escola de Dança do Conservatório Nacional; Carpe Diem Arte e Pesquisa; EIRA – produção e realização de espetáculos; Teatro do Bairro; Espacio LEM (AR); O Espaço do Tempo; Demimonde – Máquina Agradável / AADK; Auditório Fernando Lopes Graça/Câmara Municipal de Cascais; c.e.m. – centro em movimento; Frank Mohr Institute e ArtEZ Institute of the Arts
Produção e Difusão M. Ramos e Produções Independentes
Gestão financeira Transforma
Agradecimentos Francesca Bertozzi; Mário Bessa; Maria Borges; Mailen Braverman; São Castro; Sofia Dias; Miguel Faro; Viviana Iasparra; Miguel Rocha; Vitor Roriz; Melina Seldes; Isabel Souto; Fórum Dança; São Luiz Teatro Municipal e todos os que participaram nos Laboratórios Coreográficos lecionados ao longo do projeto.
“SOMETHING STILL UNCAPTURED”
Maria Ramos
Performance/Installation from the show Something STILL Uncaptured
In my choreographic work I have been exploring two principles used in sculpture: ‘immobility can express its opposite’ and ‘the best way to create movement is to do it through a static object’. To create movement, I first consider the ‘empty’ space and, in itself, the ‘body’ with a certain degree of immobility. This intervention in the Carpe Diem, built as a landscape in action, as an echo, a reverberation of the show Something STILL Uncaptured, incorporated by many and different bodies, is also a choreographic experience in an exhibition space, where I intend to think about the ‘body’ as a place and as a form in ‘space’.
To the visitor: We require from the audience to occupy the space as a ‘silent explorer’, approaching, stopping, walking around the ‘action’. By managing your own observation time, the audience can come and go as often as they please.
Credits
Concept and Direction Maria Ramos
Artistic collaboration Marta Cerqueira, Benedetta Maxia, Vinny Jones, Francisco Salgado
Feedback during the working process Martinho R. Fernandes, António Louro Parceiros Ciclo Sala Experimental – TMJB; Teatro Viriato, Viseu; TEMPO – Teatro Municipal de Portimão
Support Escola de Dança do Conservatório Nacional; Carpe Diem Arte e Pesquisa; EIRA – produção e realização de espetáculos; Teatro do Bairro; Espacio LEM (AR); O Espaço do Tempo; Demimonde – Máquina Agradável / AADK; Auditório Fernando Lopes Graça/Câmara Municipal de Cascais; c.e.m. – centro em movimento; Frank Mohr Institute and ArtEZ Institute of the Arts
Production and Communication M. Ramos and Produções Independentes
Financial management Transforma
Acknowledgements Francesca Bertozzi; Mário Bessa; Maria Borges; Mailen Braverman; São Castro; Sofia Dias; Miguel Faro; Viviana Iasparra; Miguel Rocha; Vitor Roriz; Melina Seldes; Isabel Souto; Fórum Dança; São Luiz Teatro Municipal and to all the participants on the Choreographic Labs during the project