Utopia.doc

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2018, 72’, Documentário"][/pt_banner]

Utopia.doc é um documento político sobre os dias de hoje. Sobre os movimentos de emigração. Sobre ser estrangeiro ou sobre querer partir, romper – real e ficcionalmente. Sobre fronteiras culturais, geográficas e humanas. O projeto surgiu como parte da pesquisa para o espetáculo/filme E se Elas Fossem para Moscovo? e foi realizado em 2013 em três grandes centros urbanos: Paris, Frankfurt e São Paulo. Em cada uma das cidades, o projeto foi construído a partir de diferentes dispositivos, mas em todas a premissa foi a mesma: filmar encontros nas casas dos participantes. Os participantes foram convocados nas diferentes cidades através de entrevistas ou cartas em que responderam às seguintes questões:

  1. Conte-nos um pouco sobre si e a sua história
  2. Descreva a sua casa
  3. Porque quer abrir a sua casa a alguém desconhecido?
  4. Qual é a sua utopia?
  5. Existe algum lugar atualmente no mundo onde gostaria de estar?
  6. Descreva um sonho que tem acordado
  7. Conte-nos um sonho que teve enquanto dormia

Participaram no filme, e pelas três cidades, pessoas das mais diversas partes do mundo: Irão, Paquistão, Afeganistão, Iraque, Mali, Congo, Rússia, Índia, Japão, Colômbia, Inglaterra, França, Argélia, Suíça, Haiti, Alemanha e Brasil. Em Paris, artistas criaram performances em resposta às cartas e realizaram essas performances na casa dos imigrantes participantes. Em Frankfurt, quem respondeu às cartas foram importantes escritores da literatura brasileira, que escreveram textos inéditos e leram na casa das pessoas que haviam escrito as cartas que inspiraram os textos. Em São Paulo, os próprios imigrantes respondiam à carta de outro imigrante. Em cada lugar os encontros entre as pessoas, que se viam pela primeira vez na casa de um deles, gerou diálogos profundos e emocionantes sobre histórias pessoais e sobre o mundo hoje.

O documentário mostra essa viagem pelas casas, pelos encontros, pelas memórias e criações, numa espécie de utopia de um mundo sem fronteiras.

Um filme de
Christiane Jatahy

Fotografia, Câmara e Edição
Paulo Camacho

Argumento
Christiane Jatahy

Com
Isabel Teixeira
Stella Rabello
Julia Bernat

Mistura de som
Benhur Machado

Direção de produção
Henrique Mariano

Coprodução
SESC – Serviço Social do Comércio
Petrobras
FUNARTE – Fundação Nacional de Artes
Ministério da Cultura
Ministério das relações exteriores
Governo Federal do Brasil
Temps d’Images/DuplaCena

Filmado em
Paris
Frankfurt
e São Paulo em 2013

Festivais e Prémios
Festival Temps d’Images 2018


A Portuguesa

[pt_banner uniq_id="5ed7b3683f314" style="style2" arrow_next_screen="off" social_buttons="off" height="150"][pt_banner_item uniq_id="5ed7b4fb842c3" background_type="color" heading_uppercase="" vertical_align="bottom" background_color="#282d28" sub_heading="A Portuguesa" sub_heading_size="40" button_text_color="#ffffff" heading="Rita Azevedo Gomes
2018, 138’, Ficção"][/pt_banner]

Os von Ketten (Delle Catene, como são conhecidos no norte de Itália), disputam as forças do Episcopado de Trento. Von Ketten casa num país distante: Portugal. Durante o ano de viagem de regresso a Itália, nasce o primeiro filho. Mal chega a casa, Ketten parte para a guerra. A portuguesa recusa-se a voltar para o seu país. Passam-se onze anos e correm rumores acerca da “estrangeira”. Dizem-na uma herege. Um dia, o Bispo de Trento morre e a assinatura de paz põe fim a uma luta de gerações. A portuguesa vê regressar a casa um ser indefeso, febril, enfraquecido.

Realização e Montagem
Rita Azevedo Gomes

Com
Clara Riedenstein
Marcello Urgeghe
Ingrid Caven
João Vicente
Rita Durão
Pierre Léon
Manuela de Freitas
Alexandre Alves Costa
Luna Picoli-Truffaut
Fernando Rodrigues
Guilherme Gomes
Adelaide Teixeira

Diálogos
Agustina Bessa-Luís

1os Assistentes de realização
Patrícia Saramago (rodagem)
João Pinto Nogueira (preparação)

2os Assistentes de realização
Pedro Ramalhete
Filipa Pinto

Produção
Basilisco Filmes

Coprodução
DuplaCena

Direção de produção
António Câmara Manuel

Chefe de produção
Isabel Dias Martins

Direção de fotografia
Acácio de Almeida

Direção de som
Olivier Blanc

Música
José Mário Branco

Direção de cenografia
Roberta Azevedo Gomes

Chefes de guarda-roupa
Rute Correia (rodagem)
Tânia Franco (preparação)

Pós-produção de som e imagem
Andreia Bertini
António Porém Pires
Tiago Matos
Rodolfo Cardoso
Miguel Morais Cabral (Walla Collective)

Financiamento
ICA – Instituto do Cinema e Audiovisual
RTP – Rádio e Televisão de Portugal

Festivais e Prémios
Festival Internacional de Cine de Mar del Plata 2018 – Melhor Filme – Nomeação
Berlinale Forum 2019


Deixa-me Ser

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2018, 5’, Documentário"][/pt_banner]

‘Deixa-me ser’ é um retrato de Lisboa através da dança. Os Lisboetas (habitantes e visitantes) foram convidados a exprimirem-se espontaneamente para a câmara. Depois de recolhidos os ‘depoimentos dançados’ o bailarino Miguel Ramalho juntou-se à coreografia num outro espaço, o da Companhia Nacional de Bailado, mas sempre tendo em conta a corrente de movimentos filmada. Foi na liberdade da espontaneidade do movimento que se quis desenhar, ou incentivar, esta nova Lisboa.

Realização e Direção de fotografia
Miguel Munhá

Bailarino e Coordenação coreográfica
Miguel Ramalho

Assistente de imagem
Filipe Bessa Vieira

Banda sonora
PAUS

Produção executiva
DuplaCena

Coprodução
Festival Paris l’été
DuplaCena 
EGEAC

Direção de produção
António Câmara Manuel

Produção
Angie Vandycke
Ana Sofia Nunes

Agradecimentos
Estufa Fria – Câmara Municipal de Lisboa
Infraestruturas de Portugal
Conserveira de Lisboa
Avó veio trabalhar 
Museu Calouste Gulbenkian
Convento dos Cardaes
Cerveja Musa
Fábrica do Pão – Câmara Municipal de Lisboa
Authorya by Gracinhas
MAAT
Pasteis de Belém
Museu Arqueológico do Carmo
Biblioteca Nacional

 


In The Comfort Of Your Own Home

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2018, 84’, Documentário"][/pt_banner]

Em 2012, artistas brasileiros foram convidados a fazer uma ocupação artística em Londres no âmbito das Olimpíadas Culturais. Esse projeto, intitulado Rio Occupation London, levou 30 artistas das mais diferentes áreas – música, teatro, cinema, artes plásticas, dança, performance, arquitetura e design – a morar e desenvolver diversos projetos que se espalharam pelos teatros, museus e centros culturais de Londres. Christiane Jatahy foi a diretora artística do projeto, e criou In the Comfort of Your Own Home que incluiu todos os artistas participantes: a realização de um documentário filmado em casa de ingleses em diferentes bairros da cidade. A divulgação pedia que os interessados, em que fosse criada uma obra ou performance na sua própria casa por um artista do Rio de Janeiro, enviassem uma carta respondendo a algumas perguntas. Essa carta serviu de base para a criação das obras e durante um mês, numa espécie de road movie, em 30 casas de Londres, foi registado o encontro entre os artistas e os moradores participantes das mais diversas origens. O resultado foi mostrado numa instalação vídeo em Londres e, pela primeira vez, será exibido como um filme documentário em Lisboa no âmbito da Bienal Artista na Cidade 2018.

Um filme de
Christiane Jatahy

Fotografia, Câmara e Edição
Paulo Camacho

Argumento
Christiane Jatahy

Artistas participantes
Domenico Lancelotti
Dina Salem Levy
Eduardo Nunes
Felipe Rocha
Gustavo Ciríaco
João Sanchez
Laura Lima
Marcela Levi
Paulo Camacho
Pedro Miranda
Pedro Rivera
Ramon Mello 
Ratão Diniz
Stella Rabello

Mistura de som
Benhur Machado

Assistente de produção
Alexandre Braz

Coprodução
Temps d’Images/DuplaCena

Criado como parte do Rio Occupation London (Projeto concebido em 2012 pelo Governo do Rio de Janeiro com patrocínio da Petrobras, produzido por People’s Palace Projects Brazil e coproduzido por Battersea Arts Centre)

Festivais e Prémios
Festival Temps d’Images 2018


Utopia.doc

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2018, 72’, Documentário"][/pt_banner]

Utopia.doc é um documento político sobre os dias de hoje. Sobre os movimentos de emigração. Sobre ser estrangeiro ou sobre querer partir, romper – real e ficcionalmente. Sobre fronteiras culturais, geográficas e humanas. O projeto surgiu como parte da pesquisa para o espetáculo/filme E se Elas Fossem para Moscovo? e foi realizado em 2013 em três grandes centros urbanos: Paris, Frankfurt e São Paulo. Em cada uma das cidades, o projeto foi construído a partir de diferentes dispositivos, mas em todas a premissa foi a mesma: filmar encontros nas casas dos participantes. Os participantes foram convocados nas diferentes cidades através de entrevistas ou cartas em que responderam às seguintes questões:

  1. Conte-nos um pouco sobre si e a sua história
  2. Descreva a sua casa
  3. Porque quer abrir a sua casa a alguém desconhecido?
  4. Qual é a sua utopia?
  5. Existe algum lugar atualmente no mundo onde gostaria de estar?
  6. Descreva um sonho que tem acordado
  7. Conte-nos um sonho que teve enquanto dormia

Participaram no filme, e pelas três cidades, pessoas das mais diversas partes do mundo: Irão, Paquistão, Afeganistão, Iraque, Mali, Congo, Rússia, Índia, Japão, Colômbia, Inglaterra, França, Argélia, Suíça, Haiti, Alemanha e Brasil. Em Paris, artistas criaram performances em resposta às cartas e realizaram essas performances na casa dos imigrantes participantes. Em Frankfurt, quem respondeu às cartas foram importantes escritores da literatura brasileira, que escreveram textos inéditos e leram na casa das pessoas que haviam escrito as cartas que inspiraram os textos. Em São Paulo, os próprios imigrantes respondiam à carta de outro imigrante. Em cada lugar os encontros entre as pessoas, que se viam pela primeira vez na casa de um deles, gerou diálogos profundos e emocionantes sobre histórias pessoais e sobre o mundo hoje.

O documentário mostra essa viagem pelas casas, pelos encontros, pelas memórias e criações, numa espécie de utopia de um mundo sem fronteiras.

Um filme de
Christiane Jatahy

Fotografia, Câmara e Edição
Paulo Camacho

Argumento
Christiane Jatahy

Com
Isabel Teixeira
Stella Rabello
Julia Bernat

Mistura de som
Benhur Machado

Direção de produção
Henrique Mariano

Coprodução
SESC – Serviço Social do Comércio
Petrobras
FUNARTE – Fundação Nacional de Artes
Ministério da Cultura
Ministério das relações exteriores
Governo Federal do Brasil
Temps d’Images/DuplaCena

Filmado em
Paris
Frankfurt
e São Paulo em 2013

Festivais e Prémios
Festival Temps d’Images 2018


Brisa Solar

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2019, 3 episódios de 50’, Documentário"][/pt_banner]

As casas foram nacionalizadas e a cidade “passou para a mão do povo”.  Os colonos cosmopolitas abandonaram o país e, pela mão da Frente de Libertação, chegaram os novos habitantes à cidade branca. Eram negros e traziam uma cultura rural. A cidade passou a chamar-se Maputo. Mas Lourenço Marques continuou a viver e a envelhecer dentro de Maputo.

Tem hoje um grande valor patrimonial e artístico e, para muitos portugueses, também um valor afetivo. Mas recorda valores racistas e pouco a pouco, será demolida pela especulação imobiliária.

Entre a delicadeza e o apocalíptico, Brisa Solar viaja por Maputo e pela Beira registando pequenos e grandes acontecimentos quotidianos que desenham estes espaços pós-coloniais mestiços.

Realização
Ana Pissara
e José Nascimento

Argumento
Ana Pissarra

Imagem e Som
Ana Pissarra e José Nascimento

Montagem
José Nascimento

Misturas
Flak
Carlos Jorge Vales
e Guilherme Vales

Dobragem
Costa Neto
e Octávio Chambe

Produção
Maria José Peyroteo
e Ana Sofia Nunes

Direção de produção
Rita Gonzalez

Direção de produção (Moçambique)
Inadelso Cossa

Assistente de produção (Moçambique)
Osvaldo Lupini Bambamba (Quilombo Films)

Produção executiva
Rita Gonzalez

Coprodução
Adonis Liranza

Produção
António Câmara Manuel (DuplaCena)

Financiamento
ICA – Instituto do Cinema e Audiovisual e RTP – Rádio e Televisão de Portugal

Apoio ao desenvolvimento
Programa MEDIA – Creative Europe
Apoio 22 Atelier


Brisa Solar

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2019, 3 episódios de 50’, Documentário"][/pt_banner]

As casas foram nacionalizadas e a cidade “passou para a mão do povo”.  Os colonos cosmopolitas abandonaram o país e, pela mão da Frente de Libertação, chegaram os novos habitantes à cidade branca. Eram negros e traziam uma cultura rural. A cidade passou a chamar-se Maputo. Mas Lourenço Marques continuou a viver e a envelhecer dentro de Maputo.

Tem hoje um grande valor patrimonial e artístico e, para muitos portugueses, também um valor afetivo. Mas recorda valores racistas e pouco a pouco, será demolida pela especulação imobiliária.

Entre a delicadeza e o apocalíptico, Brisa Solar viaja por Maputo e pela Beira registando pequenos e grandes acontecimentos quotidianos que desenham estes espaços pós-coloniais mestiços.

Realização
Ana Pissara
e José Nascimento

Argumento
Ana Pissarra

Imagem e Som
Ana Pissarra e José Nascimento

Montagem
José Nascimento

Misturas
Flak
Carlos Jorge Vales
e Guilherme Vales

Dobragem
Costa Neto
e Octávio Chambe

Produção
Maria José Peyroteo
e Ana Sofia Nunes

Direção de produção
Rita Gonzalez

Direção de produção (Moçambique)
Inadelso Cossa

Assistente de produção (Moçambique)
Osvaldo Lupini Bambamba (Quilombo Films)

Produção executiva
Rita Gonzalez

Coprodução
Adonis Liranza

Produção
António Câmara Manuel (DuplaCena)

Financiamento
ICA – Instituto do Cinema e Audiovisual e RTP – Rádio e Televisão de Portugal

Apoio ao desenvolvimento
Programa MEDIA – Creative Europe
Apoio 22 Atelier


In The Comfort Of Your Own Home

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2018, 84’, Documentário"][/pt_banner]

Em 2012, artistas brasileiros foram convidados a fazer uma ocupação artística em Londres no âmbito das Olimpíadas Culturais. Esse projeto, intitulado Rio Occupation London, levou 30 artistas das mais diferentes áreas – música, teatro, cinema, artes plásticas, dança, performance, arquitetura e design – a morar e desenvolver diversos projetos que se espalharam pelos teatros, museus e centros culturais de Londres. Christiane Jatahy foi a diretora artística do projeto, e criou In the Comfort of Your Own Home que incluiu todos os artistas participantes: a realização de um documentário filmado em casa de ingleses em diferentes bairros da cidade. A divulgação pedia que os interessados, em que fosse criada uma obra ou performance na sua própria casa por um artista do Rio de Janeiro, enviassem uma carta respondendo a algumas perguntas. Essa carta serviu de base para a criação das obras e durante um mês, numa espécie de road movie, em 30 casas de Londres, foi registado o encontro entre os artistas e os moradores participantes das mais diversas origens. O resultado foi mostrado numa instalação vídeo em Londres e, pela primeira vez, será exibido como um filme documentário em Lisboa no âmbito da Bienal Artista na Cidade 2018.

Um filme de
Christiane Jatahy

Fotografia, Câmara e Edição
Paulo Camacho

Argumento
Christiane Jatahy

Artistas participantes
Domenico Lancelotti
Dina Salem Levy
Eduardo Nunes
Felipe Rocha
Gustavo Ciríaco
João Sanchez
Laura Lima
Marcela Levi
Paulo Camacho
Pedro Miranda
Pedro Rivera
Ramon Mello 
Ratão Diniz
Stella Rabello

Mistura de som
Benhur Machado

Assistente de produção
Alexandre Braz

Coprodução
Temps d’Images/DuplaCena

Criado como parte do Rio Occupation London (Projeto concebido em 2012 pelo Governo do Rio de Janeiro com patrocínio da Petrobras, produzido por People’s Palace Projects Brazil e coproduzido por Battersea Arts Centre)

Festivais e Prémios
Festival Temps d’Images 2018


Deixa-me Ser

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2018, 5’, Documentário"][/pt_banner]

‘Deixa-me ser’ é um retrato de Lisboa através da dança. Os Lisboetas (habitantes e visitantes) foram convidados a exprimirem-se espontaneamente para a câmara. Depois de recolhidos os ‘depoimentos dançados’ o bailarino Miguel Ramalho juntou-se à coreografia num outro espaço, o da Companhia Nacional de Bailado, mas sempre tendo em conta a corrente de movimentos filmada. Foi na liberdade da espontaneidade do movimento que se quis desenhar, ou incentivar, esta nova Lisboa.

Realização e Direção de fotografia
Miguel Munhá

Bailarino e Coordenação coreográfica
Miguel Ramalho

Assistente de imagem
Filipe Bessa Vieira

Banda sonora
PAUS

Produção executiva
DuplaCena

Coprodução
Festival Paris l’été
DuplaCena 
EGEAC

Direção de produção
António Câmara Manuel

Produção
Angie Vandycke
Ana Sofia Nunes

Agradecimentos
Estufa Fria – Câmara Municipal de Lisboa
Infraestruturas de Portugal
Conserveira de Lisboa
Avó veio trabalhar 
Museu Calouste Gulbenkian
Convento dos Cardaes
Cerveja Musa
Fábrica do Pão – Câmara Municipal de Lisboa
Authorya by Gracinhas
MAAT
Pasteis de Belém
Museu Arqueológico do Carmo
Biblioteca Nacional

 


A Portuguesa

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2018, 138’, Ficção"][/pt_banner]

Os von Ketten (Delle Catene, como são conhecidos no norte de Itália), disputam as forças do Episcopado de Trento. Von Ketten casa num país distante: Portugal. Durante o ano de viagem de regresso a Itália, nasce o primeiro filho. Mal chega a casa, Ketten parte para a guerra. A portuguesa recusa-se a voltar para o seu país. Passam-se onze anos e correm rumores acerca da “estrangeira”. Dizem-na uma herege. Um dia, o Bispo de Trento morre e a assinatura de paz põe fim a uma luta de gerações. A portuguesa vê regressar a casa um ser indefeso, febril, enfraquecido.

Realização e Montagem
Rita Azevedo Gomes

Com
Clara Riedenstein
Marcello Urgeghe
Ingrid Caven
João Vicente
Rita Durão
Pierre Léon
Manuela de Freitas
Alexandre Alves Costa
Luna Picoli-Truffaut
Fernando Rodrigues
Guilherme Gomes
Adelaide Teixeira

Diálogos
Agustina Bessa-Luís

1os Assistentes de realização
Patrícia Saramago (rodagem)
João Pinto Nogueira (preparação)

2os Assistentes de realização
Pedro Ramalhete
Filipa Pinto

Produção
Basilisco Filmes

Coprodução
DuplaCena

Direção de produção
António Câmara Manuel

Chefe de produção
Isabel Dias Martins

Direção de fotografia
Acácio de Almeida

Direção de som
Olivier Blanc

Música
José Mário Branco

Direção de cenografia
Roberta Azevedo Gomes

Chefes de guarda-roupa
Rute Correia (rodagem)
Tânia Franco (preparação)

Pós-produção de som e imagem
Andreia Bertini
António Porém Pires
Tiago Matos
Rodolfo Cardoso
Miguel Morais Cabral (Walla Collective)

Financiamento
ICA – Instituto do Cinema e Audiovisual
RTP – Rádio e Televisão de Portugal

Festivais e Prémios
Festival Internacional de Cine de Mar del Plata 2018 – Melhor Filme – Nomeação
Berlinale Forum 2019