“SEMPRE EM PÉ”

Gustavo Sumpta

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Inspirado no brinquedo Sempre-em-pé, construiu-se uma meia esfera que será o palco. O performer evolui, no topo deste, numa coreografia duracional. Aqui, o palco e o performer estarão sempre em movimento.

 

Biografia 

Luanda, 1970. Vive e trabalha em Lisboa. Performer, artista visual e actor de cinema. Curso Profissional de Intérprete do Balleteatro, Porto, Portugal. Trabalhou como intérprete e autor com o coreógrafo João Fiadeiro nas peças Existência de 2002, Para onde vai a luz quando se apaga e Case Study, RE.AL, em 2006. Foi professor no departamento de Escultura no Ar.co, em Lisboa, do Curso de Escultura, de 2009 a 2013. 

 Em 2020, no Grande Auditório da Fundação Gulbenkian, apresentou O melhor Mundo possível e Primeira lição de voo no contexto do programa Jardins de Verão. Mostrou a performance Levantar o Mundo no Festival Cumplicidades, Culturgest, Lisboa. Em 2017, participou no Anozero em Coimbra – Curar e Reparar – onde estreou a performance Levantar o Mundo; no mesmo ano da sua exposição individual Die Zunge an den Gaumen nähen, Rosalux-The Berlin-based art space, Berlim, Alemanha. Em 2015 mostrou Pó de Lâmpada, Festival Turbine Hall, Giswil, Suíça. Comboio Fantasma, performance de apresentação única na Calçada do Combro, Lisboa, Portugal, em 2014. No ano de 2013 participou nas colectivas A Natureza ri da Cultura, Museu da Luz, Alqueva, Portugal, e O Fim da Violência, Museu Bernardo, Caldas da Rainha, Portugal. Em 2012, realizou a escultura para o espaço público Sai das unhas, na Casa independente, Largo do Intendente, Lisboa, Portugal. No ano 2010 fez a apresentação única da performance A raiz da fruta, Festival Point d impact, Genéve, Suíça. No ano de 2009 participou na Bienal Gyumri, Museu Etnográfico de Gyumri, Arménia. Em 2008 apresenta Assim não vais longe. Estreia no contexto do Ciclo performances apresentadas no atelier RE.AL, do qual fizeram parte todos os seus trabalhos desde 2004. No ano de 2007 participou no Prémio EDP, Novos artistas, Central do Freixo, Porto, Portugal. Em 2005 apresentou a performance Vitória, vitória, acabou se a história, Toxic, Fundição de Oeiras, Portugal.  E Lab 11, em 2005, no atelier RE.AL. Trabalhou como actor de teatro nos Artistas Unidos, em BAAL e O Navio dos Negros, com encenação de Jorge Silva Melo. No cinema trabalhou com José Nascimento, Ben Rivers e Gabriel Abrantes, João Botelho, Sebastião Salgado, João Viana, Teresa Prata, João Mário Grilo, Diogo Costa Amarante, Manuel Mozos, Pedro Costa e Vasco Saltão.

 

Ficha Técnica

“ROLY-POLY TOY”

Gustavo Sumpta

 

Inspired by the Roly-poly toy, a half sphere was built to be the stage. The performer evolves on top of it in a durational choreography. During the performance  the stage and the performer will continuously be on the move.

 

 

Biografia 

Luanda, 1970. Vive e trabalha em Lisboa. Performer, artista visual e actor de cinema. Curso Profissional de Intérprete do Balleteatro, Porto, Portugal. Trabalhou como intérprete e autor com o coreógrafo João Fiadeiro nas peças Existência de 2002, Para onde vai a luz quando se apaga e Case Study, RE.AL, em 2006. Foi professor no departamento de Escultura no Ar.co, em Lisboa, do Curso de Escultura, de 2009 a 2013. 

Em 2020, no Grande Auditório da Fundação Gulbenkian, apresentou O melhor Mundo possível e Primeira lição de voo no contexto do programa Jardins de Verão. Mostrou a performance Levantar o Mundo no Festival Cumplicidades, Culturgest, Lisboa. Em 2017, participou no Anozero em Coimbra – Curar e Reparar – onde estreou a performance Levantar o Mundo; no mesmo ano da sua exposição individual Die Zunge an den Gaumen nähen, Rosalux-The Berlin-based art space, Berlim, Alemanha. Em 2015 mostrou Pó de Lâmpada, Festival Turbine Hall, Giswil, Suíça. Comboio Fantasma, performance de apresentação única na Calçada do Combro, Lisboa, Portugal, em 2014. No ano de 2013 participou nas colectivas A Natureza ri da Cultura, Museu da Luz, Alqueva, Portugal, e O Fim da Violência, Museu Bernardo, Caldas da Rainha, Portugal. Em 2012, realizou a escultura para o espaço público Sai das unhas, na Casa independente, Largo do Intendente, Lisboa, Portugal. No ano 2010 fez a apresentação única da performance A raiz da fruta, Festival Point d impact, Genéve, Suíça. No ano de 2009 participou na Bienal Gyumri, Museu Etnográfico de Gyumri, Arménia. Em 2008 apresenta Assim não vais longe. Estreia no contexto do Ciclo performances apresentadas no atelier RE.AL, do qual fizeram parte todos os seus trabalhos desde 2004. No ano de 2007 participou no Prémio EDP, Novos artistas, Central do Freixo, Porto, Portugal. Em 2005 apresentou a performance Vitória, vitória, acabou se a história, Toxic, Fundição de Oeiras, Portugal.  E Lab 11, em 2005, no atelier RE.AL. Trabalhou como actor de teatro nos Artistas Unidos, em BAAL e O Navio dos Negros, com encenação de Jorge Silva Melo. No cinema trabalhou com José Nascimento, Ben Rivers e Gabriel Abrantes, João Botelho, Sebastião Salgado, João Viana, Teresa Prata, João Mário Grilo, Diogo Costa Amarante, Manuel Mozos, Pedro Costa e Vasco Saltão.

 

Ficha Técnica

“MEMORIAL”

Lígia Soares

 

In this project I intend to look retrospectively at the current time.


What we do today belongs to the past, what we are today belongs to the past, the discourse we hold today belongs to the past, we belong to the past, we are still hostages of that past that has taken over us and makes us resist to an urgent change of references and behaviors. In this work I don’t intend to repeat constant warnings for the end of times, for the tragic future that awaits us. I want to skip this step and imagine later on, when we are already free of the catastrophe because we became the catastrophe itself. We can finally incorporate it, wear it, and be called to assume its causes and live its consequences.

The recipient will be the spectator who will regard a future tribute to his present life.

 

Biography

Lígia Soares Is a choreographer and playwright who has been questioning the scenic space as a space distanced from the viewer framing the performance actions as a gesture of presence. Since 2001 she created more then 20 pieces a solo or in collaboration. She’s toke part in several programs of contemporary dance and artistic residencies Tanzfabrik-Berlin, Danceweb, Fabrik Potsdam, Centre National de la Danse, etc. Her plays “Romance”, “Cinderella” and “Civilização” are published by Douda Correria. She is recipient of the grant for artistic and literary creation by the DGLAB (Ministry of Culture of Portugal) in 2020. She won the prize Eurodram 2018 with her play “Cinderella”.

 

Sónia Baptista has a degree in Contemporary Dance from Fórum Dança.
She has a master’s degree in Choreography and Performance from the University of Roehampton in London, United Kingdom.In 2001, she was awarded the Ribeiro da Fonte de Revelation Award in the Dance area by the Ministry of Culture for Haikus (his first work). Since then, her work has explored and experimented with the languages of Dance, Performance, Music, Literature, Theater and Video, presenting performances in various Festivals and Theaters in Portugal and abroad. Choreographer, Writer and Playwright, she has published seven books. She has collaborated with ESTC, ESD, Fórum Dança and other educational institutions, as well as with CNB in several projects. Associate Artist of AADK Portugal.

 

Credits

CONCEPTION AND TEXT Lígia Soares 

CO CREATION AND PERFORMANCE Lígia Soares and Sónia Baptista 

DRAMATURGICAL SUPPORT AND MUSIC Mariana Ricardo  

LIGHT Rui Monteiro 

SOUND CONSULTANT Diogo Alvim 

ASSISTANCE Vanda Rodrigues 

PRODUCTION Vanda Rodrigues/ Colecção B

RESIDENCY OF CO-PRODUCTION O Espaço do Tempo HOSTING Teatro do Silêncio

Project financed by Direção- Geral das Artes / Governo de Portugal