“MUTABILIS”
António de Sousa Dias, Paula Pinto, Rita Casaes
MUTABILIS, performance de Paula Pinto, António de Sousa Dias e Rita Casaes resulta da união de movimento, som e imagem, uma alegoria dos processos de mudança que nos atravessam e se entrecruzam em nós.
Lugares de encontro, uma abertura a diferentes modos de existência. Convivência de diferentes espaços, de diferentes tempos, lineares e cíclicos onde apenas a mudança é constante.
O título inspira-se na flor do Hibisco Mutabilis também conhecida por rosa-louca. Estas flores hermafroditas abrem pela manhã em branco puro e mudam no mesmo dia, tornando-se róseas, passando por um rosa vivo intenso, que acaba violáceo nos dias subsequentes.
Na passagem de um estado para outro, constantemente mudando de forma, pela experiência da plenitude do ser, o corpo converte-se em lugar de fina criação e fonte de todos os renascimentos, afirmando a vida nas suas transformações.
A performance desenvolve-se a partir da deteção de presença e movimento gerado pela intérprete de dança numa sala dotada de um sistema de som envolvente e vídeo-projeção frontal e vertical propondo uma experiência sensorial imersiva, buscando capturar o movimento vivo da realidade humana, um contributo para a abraçar na sua diversidade e profundidade.
Tal como a rosa-louca, apresenta-se agora MUTABILIS/branco estando previsto apresentar MUTABILIS/rosa no Festival Música Viva e MUTABILIS/violeta (performance-instalação) no Festival Temps d’Images, ambos em 2017.
Ficha técnica
Criação e Interpretação Paula Pinto (movimento e figurino), António de Sousa Dias (criação sonora e programação), Rita Casaes (criação vídeo, videomapping)
Participação especial Miguel Azguime (projeção sonora)
Execução de guarda-roupa Alexandra Monteiro, Rafael Saldanha
Desenho de luz Victor Azevedo
Produção Associação sentidosilimitados
Coprodução Miso Music Portugal
Residência de criação O’Culto da Ajuda
“MUTABILIS”
António de Sousa Dias, Paula Pinto, Rita Casaes
MUTABILIS, a performance by Paula Pinto, António de Sousa Dias and Rita Casaes results from the union of movement, sound and image, an allegory of the processes of change that cross and intersect us.
Places of encounter, an opening to different ways of existence. A coexistence of different spaces, different times, linear and cyclical where only change is constant.
The title is inspired by the Hibiscus Mutabilis’ flower, also known as crazy pink. These hermaphrodite flowers open themselves in the morning in pure white and change through the same day, becoming pinky, passing through an intense vivid pink, which ends in violet on the following days.
In the transition from one state to another, constantly changing its shape, through the experience of the fullness of being, the body becomes a place of fine creation and source of all rebirth, affirming the life itself in its transformations.
The performance is developed from the presence and motion detection generated by the dance performer in a room equipped with a surround sound system and a frontal and vertical video projection, proposing an immersive sensorial experience, seeking to capture the living movement of human reality, a contribution to embrace it in its diversity and depth.
Like the crazy pink rose, MUTABILIS/branco is presented now, and it’s planned to be presented MUTABILIS/rosa at Festival Música Viva and MUTABILIS/violeta (performance-installation) at Festival Temps d’Images, both in 2017.
Credits
Concept and Performance Paula Pinto (movement and costumes), António de Sousa Dias (sound conception and programming), Rita Casaes (video conception and videomapping)
Special participation Miguel Azguime (sound projection)
Costumes manufacture Alexandra Monteiro and Rafael Saldanha
Lighting design Victor Azevedo
Associate producer Associação sentidosilimitados
Co-production Miso Music Portugal
Creation residency O’Culto da Ajuda